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publicado por Falsos Exorcistas, em 13.01.12 às 17:58link do post | favorito
O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) condenou ontem a divulgação pela SIC e TVI de uma união matrimonial entre dois homossexuais, com a bênção do auto-intitulado arcebispo metropolita Armando Monteiro, da Igreja Apostólica Católica Ortodoxa, considerando que o facto indignou os portugueses e resulta da não aplicação da Lei da Liberdade Religiosa.

Na abertura da 153.ª assembleia plenária da CEP, a decorrer em Fátima até quinta-feira, D. José Policarpo disse tratar-se de “um episódio triste” que levanta “o problema da inevitável relação, na aplicação da Lei, entre liberdade religiosa e qualidade religiosa”.

Em relação aos membros da Igreja Apostólica Católica Ortodoxa, o presidente da CEP afirmou que “a ambiguidade dos títulos que usam” e “o facto de aparecerem vestidos com o traje eclesiástico”, identificado com a Igreja Católica, “geraram confusão e indignação em muitos fiéis”.

Por isso, D. José Policarpo quis “declarar claramente, aos fiéis católicos e aos portugueses em geral, que essa autoproclamada igreja ortodoxa de Portugal não é reconhecida por nenhum dos patriarcados ortodoxos” com que está “em diálogo ecuménico”, lamentando a ambiguidade da sua apresentação. “Não têm nada a ver com a Igreja Católica”, referiu.

A referida união homossexual, entre o cantor de música popular Alex, de 62 anos, e um jovem brasileiro, de 26, vai acontecer na sexta-7-feira, mas os noivos decidiram não aceitar a bênção de Armando Monteiro depois de saberem que foi condenado por abuso sexual de menores e é apontado como falso padre.

Na abertura da assembleia plenária da CEP, o cardeal-patriarca de Lisboa aproveitou também para rejeitar as críticas feitas aos bispos portugueses durante a guerra no Iraque, justificando a ausência de uma posição oficial da CEP com a defesa “da paz como valor em si mesma, para além das clivagens e análises políticas”.

Na ordem de trabalhos dos próximos dias, D. José Policarpo destacou o projecto de elaboração de uma carta sobre a moral social e a proposta de criação de uma comissão episcopal da Cultura.
Fonte CM
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